Professores da rede pública estadual e municipais aderiram ao protesto que começou nesta segunda (17) e segue até a próxima quarta-feira (19). Os educadores reivindicam a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública, investimento dos royalties do petróleo na “valorização da categoria”, bem como votação imediata do Programa Nacional de Educação (PNE) e cumprimento da lei do piso. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (APLB-Sindicato), os profissionais aderiram à greve nacional decretada pela Confederação dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e que acontece até quarta-feira (19).